Os 4 erros mais comuns de propriedade intelectual em startups

  1. propriedade intelectual em startups

A propriedade intelectual em startups é tão importante quanto para empresas de grande porte. Essa é uma informação que poucas pessoas conhecem e que pode evitar muitos problemas futuros.

A verdade é que qualquer empresa, independente do seu tamanho, deve se preocupar com os registros de propriedade. Isso porque com o crescimento da marca os registros ajudam a evitar fraudes e cópias.

No caso das startups, o crescimento normalmente acontece de maneira bem rápida. Então, é ideal se preocupar com a burocracia desde o início do negócio. Não realizar registros de nome, logo e imagem, é um grande erro cometido nestas empresas.

Mas, esse não é o erro mais comum. Por isso, separamos os 4 erros mais comuns de propriedade intelectual em startups.

1 – Registrar uma ideia como se já fosse uma startup

Alguns inovadores que desejam iniciar uma startup logo pensam em registrar sua ideia assim que ela surge. Em um primeiro momento isso pode parecer uma boa saída, já que falamos que é preciso cuidar de toda a burocracia.

Porém, é necessário saber que não é possível registrar uma ideia como se já fosse um projeto em andamento. Ou seja, apenas a ideia não permite criar o registro. Assim é necessário começar sua empresa e solicitar o registro quando tiver provas da existência da startup.

Um processo de propriedade intelectual em startups aberto apenas com uma ideia tem muitas chances de ser negado. Isso quer dizer que você vai gastar dinheiro e não conseguir o resultado esperado.

A melhor opção é realizar o registro quando a startup já estiver funcionando, logo no início dos trabalhos.

2 – Não registrar produtos

Como falamos, deixar de registrar sua marca é um erro bem comum de propriedade intelectual em startups. Assim como deixar de registrar produtos inovadores.

Mesmo que pareça simples, esse processo vai impedir que outras pessoas produzam um produto parecido. E mais do que isso, o registro garante a você o domínio da ideia e do produto, evitando que o registro seja realizado por outra pessoa.

Por isso, sempre que criar um novo produto, faça a solicitação de propriedade intelectual em startups. Além disso, também é necessário iniciar o processo de reconhecimento no INPI.

3 – Apresentar uma ideia antes de registrar sua propriedade intelectual

Quando temos uma ideia inovadora é normal querer apresentá-la para todo mundo. Porém, isso pode ser um grande erro, caso o registro de propriedade intelectual não tenha sido realizado.

Então, antes de apresentar sua ideia para qualquer pessoa, junte provas, concretize um protótipo e logo em seguida comece o processo de registro.

Se isso não for feito, a startup estará exposta a possíveis registros por outras pessoas. Isso pode te impedir até mesmo de fabricar e comercializar o produto que você mesmo idealizou.

4 – Não contratar uma assessoria especializada

Todo o processo de registro de propriedade intelectual em startups é complexo e demorado. Ao longo da análise novos documentos podem ser solicitados e a liberação fica condicionada a entrega destes.

São diversos fatores que podem atrasar e até impedir que o pedido seja aceito. Por isso, a melhor opção é contratar profissionais para realizar a burocracia de solicitação de propriedade intelectual em startups.

A São Paulo Marcas e Patentes possui vasta experiência com propriedade intelectual em startups e pode te ajudar com todo o processo.

Entre em contato com nossa equipe e conheça mais sobre todos os serviços prestados.

 

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Rubens Cleison Baptista

Rubens Cleison Baptista é advogado formado na FMU – Faculdades Metropolitanas Unidas, Agente da Propriedade Industrial, Jornalista, atua como Sócio Diretor na São Paulo Marcas e Patentes.